''Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse agradável para mim: pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou isso de egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio. ''

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Casa cheia

Com os altos e baixos, creio que com a pulga atrás da orelha, veio a notícia de uma possível integrante do bando.

Esclarecendo:
Por motivos não muito complexos e sim viáveis, tanto financeiramente quanto um pouco espiritual me veio a afirmativa de morar sozinha ano que vem novamente, voltar para meu pequeno e aconchegante lar que abandonei ano passado para dividir com uma nova amiga, em um setor bem movimentado em meio a nata dos que possuem carrões e frescuras intensas. A amiga se preocupou, com toda razão com o meu discurso na semana retrazada e decidiu tomar algumas atitudes para segurar o tranco. Aproveitando a falta de sobra de grana e a sorte de um cubículo de quarto sobrando, ela, a amiga anunciou que teria uma amiga que se interessa em ocupar o tal espaço, em troca, ajudando, dividindo as despesas. Claro. Achei uma boa ideia. Por quê não? Fica aí o interesse de uma possível amizade, a dúvida de um comportamento agradável, e claro, respeito e cuidado com a significante mobília, pois a tal novata vai interagir ativamente desse espaço cheio de vida e coisas que quebram.

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