''Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse agradável para mim: pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou isso de egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio. ''

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Perfumaria X Paciência

Não sou o tipo que decide na hora, gosto de analisar, pensar direitinho, nada de dá ou desce, isso ou aquilo, ainda mais se tratando de comprar produtos mais pessoais, como perfumes. Adoro perfume!!! E quem é que não gosta?

Hoje me aventurei a encarar a loja de perfumes já que o meu acabou. Fui ao Shopping, dei umas voltinhas para me aquecer. Entrei em algumas lojinhas, olhei algumas blusas, mais acabei mesmo foi comprando um sabonete líquido de girassol da Alchemia, desses que andam vendendo nas lojas Renner. Já aquecida e destinada a comprar o meu cheirinho, ou seja, um perfume que traduza meu EU, meu TUDO, entrei na perfumaria ao lado.
Sempre tenho experiências engraçadas com perfumes,quando resolvo mudar, usar um perfume novo, sempre acaba dando errado. Eu enjôo do perfume como uma grávida. Não gosto muito de perfume doce e também não gosto dos muito fortes amadeirados, só alguns. Os perfumes que chamam mais a minha atenção são os mais cítricos e suaves, só que tem um problema, os que são suaves demais e não dá para sentir o cheiro eu também não gosto. Gosto de um perfume fresco, mais que quando eu passo por alguém dê para sentir o cheiro. Bem, fui a luta procurar uma fragrância diferente que eu goste.

Na entrada da perfumaria  fica sempre aquelas mulheres bonitas, maquiadas que nos atendem com um belo sorriso. Ao entrar na loja fiz uma cara de quem está tranquila e que só está dando uma olhada. Comecei a cheirar um por um, fazendo caras e bocas involuntariamente. Mais claro, quando dei conta que estava parecendo uma esquizitona tentei amenizar as involuntárias caretas, afinal eu tinha que fingir ser um pouco normal.

Depois de um bom tempo futricando nas prateleiras pensei que talvez seria melhor comprar o que já estava acostumada a usar, o preço era bom e assim eu não corria riscos. Mais depois descobri um perfume que eu já havia usado a um tempo atrás e que eu tinha gostado muito. Com cara de boba, cheirando milhões de vezes o mesmo perfume a vendedora me perguntou: Você vai levar esse? Juro que minha vontade foi falar, sim, é esse mesmo. Mais a dúvida me sacudia e aí comecei a conversar com a vendedora para ela pensar que sou legal. Comecei a falar que não gosto de perfume doce, mostrei a ela os que sempre uso e disse que queria mudar. Ela, inocente me apresenta um lançamento. MARAVILHOSO!!! Eu já estava em dúvida entre dois perfumes, o que usei a muito tempo atrás e o que eu sempre uso, agora estava em dúvida em mais um. Ahhh tadinha. Fiquei muito tempo pensando nos prós e contras de cada um até que ela bem baixinho sussurrou: '''Nossa, estou morrendo de vontade de fazer xixi''. Senti na hora a dor de um tapa. Pensei eu no lugar dela. Imagina você morrendo de vontade de ir ao banheiro e não podendo  ir porque tem uma pamonha que não decide qual perfume usar. Se eu tivesse ficado pouco tempo na loja, tudo bem, mais estava fazendo quase uma hora que eu estava ali pangarezando os perfumes. Ela, coitada, não podia sair de perto de mim enquanto eu não saísse da perfumaria. Concentrei na hora. Escolhi o que sempre uso e por sorte o outro que eu havia usado a tempos atraz e gostei tinha para vender em um vidrinho menor, e claro, bem baratinho. Então levei os dois e deixei o lançamento que a vendedora tinha me apresentado para uma próxima vez.

Sem sombras de dúvida, fiz uma ótima compra.

domingo, 15 de maio de 2011

Pensando alto

Hoje não está um dia muito descomplicado para mim. Sinto uma coisa tão estranha e por mais que eu tenha adiado essa sensação ela não desistiu de se apresentar. Sabe aquela coisa que dá, tipo uma inquietação. Me sinto como se estivesse em um quarto de hotel em uma beira de estrada, desses com uma decoração horrível e com poeira nos colchões. Como se eu fosse obrigada a aceitar dormir lá por ser a única opção no momento. Lá, nesse hotel eu fico observando os móveis, o estampado escuro dos sofás, algo assim, algo que não gostei. Essa é a sensação que sinto nesse incrível dia de domingo, dia no qual estou integralmente em casa. Estou com muita preguiça de me mexer e insatisfeita.  Estou me sentindo hoje, tão deslocada, sinto que não estou no lugar certo, será isso normal?
Assisti dois filmes, um já havia assistido uma vez, mais, como estava passando na TV de novo, assisti, o outro era legal, um casal de pombinhos com direito a paisagens lindas, esses lugares de dar inveja.
Depois começou um filme meio sem graça, as pessoas falavam, falavam e falavam e a única coisa que me veio a cabeça foi mudar de canal, então resolvi me mover em direção a cozinha e talvez tomar uma água. Mais... a água tinha acabado e eu não tinha comprado um novo galão de água e por ser domingo não pude fazer nada a respeito. Tenho um filtro de barro também, mais não sei o que andaram colocando na água daqui do prédio, a água está esbranquiçada, percebi quando fui dar descarga no banheiro, vi a água do vaso branca, aí corri abri a torneira da cozinha e conferi, a água estava esbranquiçada. Então desci o elevador e fui a padaria o único lugar aberto, como estava com sede comprei um suco de pêssego de caixinha e uma garrafinha de água.
Enfim, assim foi o dia de hoje, e a água que eu comprei era água com gás...ghrrr (e lógico, só vi que era água com gás depois que abri e começou a borbulhar, não gosto mais dessa vez tomei, fazer o quê, né?!).

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Eat, pray, love

Como muitos assisti o filme: comer, rezar e amar. Lindo, cheio de mensagens e ensinamentos que sim, podemos juntar a nossa vida. Claro que não sou a primeira e nem serei a única a fazer comentário sobre o filme, até mesmo porque vi bastante comentários sobre o filme em blogs, etc.

Honestamente o filme é maravilhoso. Ele enche os olhos de quem assiste e faz palpitar mais forte o coração durante toda a jornada de Liz, a protagonista.

Caso você ainda não tenha assistido, lhe indico para que você possa maravilhar-se e refletir sobre sua vida.

Os comentário que li a respeito do filme foram para um caminho diferente do que eu vou fazer, porque eu vi o filme com outros olhos, ou seja, minha interpretação foi diferente. Alguns questionaram Liz: como pode uma mulher querer largar tudo para ir viajar? Que excêntrica! ou até mesmo: não precisa viajar para sair do tédio, ela poderia fazer outra coisa, ou: nós temos que ter coragem de largar tudo mesmo e ir viajar (não discordo, viajar é ótimo, mais não creio que foi essa a mensagem do filme).

Bem, eu senti que o filme não quis dizer nada disso, opinião minha. Ela, um ser único como todos nós precisava de paz e satisfação. Ela encontrou o seu caminho e no caso dela... somente dela era necessário toda essa etapa, todas essas viajens e crenças e afeição, sim, ela estava vazia de emoções.
Ela precisava acreditar em algo(rezar), aquietar seus pensamentos, maravilhar-se com novos sabores e paisagens, sentir a vida.

Senti que o que o filme queria transmitir é que nunca é tarde para mudar sua vida ou mesmo tentar ser feliz. Se você não ama seu trabalho, seu relacionamento ou até mesmo sua postura diante do mundo, então mude. Você pode mudar e tentar algo novo. Não é preciso aceitar ser infeliz para quem sabe ser feliz. Isso não significa que precisa dar a volta ao mundo, você pode até ficar na sua casa mais deve sair da sua zona de 'conforto' e lutar para melhorar.

A idéia me tocou me fazendo querer lidar dessa forma com a minha vida. Fiquei um tanto desapontada comigo, porque é isso que o filme faz, nos faz refletir sobre nós e de como anda a carruagem.

Não apenas aceite o que acham que deve aceitar, não abra mão da sua felicidade, acredite na felicidade.

Mantenha a educação


Estou indignada. Como seres que se dizem cultos ousam em uma sala de aula agir como quadrúpede? Sim! Estou de fato indignada. Estudo a noite, com os estudantes-trabalhadores, o que deveria equivaler a uma aula tranquila de pessoas cansadas que por determinação e denodo querem ser alguém na vida. Só que isso não existe, não na minha turma de pessoas de 25 a 40 anos(eu nem cheguei nos 25 kkkk). Lembro o colégial como uma época em que os professores eram pessoas que tinham nossa (alunos) consideração, respeito e medo, claro, ele podia destruir sua vida na reunião de pais e mestres. Isso mantia o poder e a ordem e um possivel aprendizado em sala com o Mestre. Hoje diante a situação de caos, que sei que não acontece em todas as universidades, mais em minha sala, sim, acontece, sinto falta da palmatória. Brincadeira, não é pra tanto. Vejo a imaturidade desses pobres estudantes. O entra e sai da sala de aula sem nenhum escrupulo, motivo convicente e pior, educação. Conversar no celular em plena aula para mim é uma coisa absurda, inexplicável, imperdoável e de fato esse ser é um asno. Compra e venda de produtos avon e natura com direito a discurssões em alto e bom som, por favor, respeito é bom, tem gente que quer participar, mais da aula.

Futuros pais, existem hora para tudo, então aqui vai um apelo: ensinem seus filhos a serem seres humanos e não bichos estúpidos e desagradáveis.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Empolgadíssima

Gente sei que essa imagem não tem nada haver, mais a essência do que eu quero é quase isso, então eis a fotinha já que eu não tenho foto do meu ap. Quero uma coisa delicada, junto com moveis de madeira. Não tão doce quanto essa imagem, muito rosa e florzinha, mais quero uma coisa aconchegante e menos enjoativo.

Estou empolgadíssima. Depois de muito pensar e pensar decidi que o melhor a fazer em vários sentidos é voltar  para o meu ap. A sensação que sinto agora é a mesma que senti quando comecei a comprar as coisas para morar sozinha. Bem, como o meu apartamento está alugado e o contrato termina no final do ano junto com o que moro, que eu alugo, então a mudança será no final do ano mesmo, não vou pedir o apartamento antes, porque se eu quebrar o contrato do que eu estou morando vai me sair um tanto caro. E também é o tempo certo que preciso para ir me organizando e comprando as coisinhas que quero.

Com toda essa minha empolgação, vou postar aqui tudo que está se passando.

O meu apartamento não é grande, tem dois quartos, sala, cozinha e um banheiro, ele fica no décimo primeiro andar, a vista é linda, dá para ver a cidade inteira, as luzes, juro, a vista é perfeita, e também é muito bem localizado, perto de tudo. Nele tem um guarda-roupa embutido antigo no quarto e no outro quarto tem uma estante de madeira embutido também, é antiga, mais bonita. Agora o guarda-roupa eu preciso tacar fogo de tão feio que ele está. Se bem que é um pouco de exagero, mais o material dele é horrível, ele é de compressado, branco, e nos cantos está esfarinhando e a divisão dele não é muito boa.

Estou querendo decora-lo. Deixar o ap. minha cara.

Primeiro quero pintar, mais dessa vez com uma tinta boa. Na sala quero fazer uma parede colorida, mais vou usar uma cor mais neutra, como um laranja bem clarinho ou um bege. Quero tirar o guarda-roupa velho e mandar fazer outro e no outro quarto da estante, quero aproveitar a estante e fazer um guarda-roupa estante, coisa que eu inventei. Como ele é uma estante que era usada para colocar livros e tem um espaço para a TV, quero aproveitar, e fazer de um jeito que dá para usar como estante ou guarda roupa com portas de correr, legal, né?! Já fiz até o desenho de como eu quero.
Bem, as novidades do que eu for fazendo vou postar aqui.

Dia das Mães

Minha titia na praia de Santos


Mesmo não tendo mãe viva, porque a minha mamucha faleceu quando eu ainda tinha 8 anos, não tenho problemas com o dia das mães.  Como minha tia me criou como filha, o dia é todo dela. É até um tanto engraçado, porque mesmo ela tendo me criado desde novinha, que foi assim que minha mãe faleceu, eu nunca consegui chama-la de mãe. Eu ficava reparando algumas amigas que tinham o hábito de chamar a vó de mãe, ou sei lá.. essas coisas que acontecem, mais mesmo assim, na minha cabeça, o que é, é. Minha tia é minha tia, sempre vou chama-la de titia, não consigo chama-la de mãe, mais quando se fala em mãe imediatamente meu cérebro junta as duas, a minha mãe biológica e minha tia que me criou, e assim sei que tudo fica bem.
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Esse dia das mães foi um tanto mal aproveitado. Meu namorado veio para Goiânia me ver junto com a sua mãe e sua irmã que eu adoro muito. Com a correria acabei vendo minha tia lá pelas quatro horas da tarde de domingo. Minha tia já estava deitada, um tanto cansada. Alguns dos meus primos nem vi (minha tia tem 6 filhos). Todos tiveram um belo almoço em família e eu perdi. Fiquei pensativa com a consciência um tanto pesada. Mais paciência, não pude mesmo chegar mais cedo,e por isso quando cheguei, fiquei grudada na minha titia até quase dormir. Deitada na cama  as duas, começamos a conversar sobre a vida. Minha tia adora contar o que viveu, como foi o início do seu casamento, onde morou e sobre a ditadura militar. Acreditem ou não, mais a minha tia morou na fazenda do presidente, ele ia lá tomar cafezinho na casa dela. Sério!!!!! É muito bom ouvir a minha tia contando as coisas que já viveu.

Bem, a minha tia perdeu os pais muito cedo, mais cedo que eu, e foi criada por um casal: Miguel e Maria José Caldeira, que também criou junto os quatro irmãos da minha tia, eles trabalhavam fazendo telhas. Então minha tia casou na fazenda de João Goulart no município de Uruaçu, onde ia morar com seu marido, meu tio, irmão da minha mãe. Minha tia me contou que a primeira dama, Maria Teresa ,deu de presente de casamento para ela um colar de pérolas que dava quatro voltas no pescoço, (pensa que chik) e mais, o presidente emprestou os carros (chik de doer) para ela usar no casamento. Imaginem que legal, minha tia casando usando o carro(que na época era muito chik) para casar e mais um colar de pérolas que nada mais, nada menos, dava quatro voltas no pescoço. Mais depois a coisa ficou feia, minha tia conta que os policiais tomaram conta da fazenda e que o Miguel, o ''pai' da minha tia quase foi morto por saber demais... a história é longa, mais super interessante.
Enfim, no dia das mães, conversamos até quase dormir... despedi da minha tia e com a minha motinha voltei para casa pensando em tudo que minha tia tinha me contado.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Dividir Ap

Na verdade essa imagem eu achei legal para ilustrar o que estou passando, mais tenho em casa duas cachorrinhas pequenas, uma York e uma Pintcher.


Bem, em postagens anteriores eu mencionei bastante que moro sozinha e tudo mais. Tem um outro blog acho que o anterior a este, eu disse que estou dividindo ap, e é sobre isso que vou falar. Para não ficar muito confuso vou dar uma pequena esclarecida.

Eu fiquei um tempo morando sozinha, o que foi bem legal, foi uma época em que eu fui aprendendo a lidar comigo e a aprender a lidar com situações complicadas. Depois tive a mirabolande idéia de dividir o apartamento com estudantes estrangeiros, na verdade eu aluguei um quarto que eu não usava, o que me rendeu um bom dimdim, foi legal no começo, mais depois eu quis colocar fogo na casa, nunca vi tanta bagunça, foi um tempo quente. Nessa época que decobri que ninguém vai cuidardas suas coisas e que o bicho gente d´á um trabalhooooo.

Bom, com tudo isso, já com a paciência esgotada resolvi  mudar. Muitos me chamaram de louca, onde já se viu, sair da própria casa para pagar aluguel? Eu fiz isso!!! Mais vou explicar. Intediada com a casa que rendeu muita dor de cabeça eu resolvi alugar o meu apartamento e aluguei um maior e melhor em um setor melhor para eu morar. Só que como esse que eu aluguei ea bem mais caro, eu dividi com uma amiga.

Dividir apartmento é uma coisa um tanto bizarra. Quando você mora com a sua família muitas coisas acontecem mais mesmo assim, não faz mal porque tudo passa, afinal é sua família e sempre fica tudo bem. Agora quando você mora com alguém que mal conhece a coisa fica um tanto complicada. Você fica com receio  reclamar, de fazer algumas coisas, isso, claro, priva sua privacidade.

Tive vários problemas com dividir apartamento. Na minha pimeira experiência o que me irritava era a bagunça da cozinha e a falta de divisão das tarefas. A pia da cozinha ficava horrorosa, cheia de vasilhas sujas, era muito chato chegar em casa do trabalho e encarar aquela cozinha de horrores. Depois veio a falta de respeito a noite. As três horas da manhã você acordar com a sua colega de 'quarto' rindo, bateno panelas e fazendo algazarra sem um pingo de consideraçã com o seu sagrado sonim, é muito chato, ainda mais quando sem sua autorização você se depara com a casa cheia de pessoas que você nem conhece.

Depois de tanto apanhar e sofrer com esses males, resolvi dar mais uma chance a questão '''dividir ap'''.  Fui morar com uma amiga (que tinha acabado de conhecer), tudo indicava que iaser perfeito, mas....
Já com um tempinho dividindo ap. a amiga me perguntou se eu me importava dela trazer uma cachorrina dela para morar com a gente. Bem, eu pensei, porque não? A cachorra era pequena, quietinha,  e eu não ia me responsabilizar pelos xixis e caquinhas dela. Não vi nenhum problema. Só que, depois de um tempo apareceu mais uma cachorrinha linda, o que  de linda tem de custosa.

 Hoje me vejo em um apartamento grande em relação ao que eu morava, com piscina, com uma recepção bem legal, etc, mais... a casa fede. Como pode esses pequenos fazer tanto xixi e caquinha. Tem xixi em tudo que é lugar e caquinha também. Até no sofá essas fofinhas cachorras se atrevem. Um dia, já arrumada para ir a faculdade, sento no sofá e sinto, meu bumum todo molhadoe fedendo, adivinha?!!! Sentei no xixi da cachorra. Que raiva!!! Meu lar doce lar se transformou em ficar enclausurada no meu quarto, que é o único lugar que não fede.
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