''Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse agradável para mim: pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou isso de egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio. ''

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Estrangeirando o mexido

Adoro cozinhar, posso não cozinhar todos os dias ficando a mercê do restaurante da Dona Benta ou da 'filação' de 'bóia' na casa da titia, mais, quando resolvo cozinhar parece que baixa o santo do rato Remy de Ratatouille. Cozinho super bem! Desculpem a minha modéstia, mais sou cozinheira de mão cheia.

Na cozinha me sinto a dona do pedaço e com autoridade de nomear minhas obras de arte. Com fortes influências culinárias da titia, da vizinha, da amiga que mora em outro país e dos programas de TV,comecei com uma mania um tanto bizarra. Mais não é que pega?

Fiquei um dia responsável pela jantinha, com os amigos esperando e salivando na sala, comecei a gororoba. Fiz um picadinho de carne com três tipos de pimenta e com muita, mais muita cebola. Confesso que o cheiro e o gosto estava ótimo. Quando saí da cozinha só dei o grito: - Gente, fiz uma carne ''a lá mexicana'', amanhã farei a macarronada ''a lá espanhola''.
A idéia do nome me veio por eu ter colocado os três tipos de pimentas, e a tal macarronada foi uma idéia da amiga belga. Todos adoraram discursando:- Hum, que chik!! Mais, na verdade era apenas um picadinho de carne bem temperado e a macarronada só vai bacon e creme de leite, tempero e muito amor.
Agora sou a cozinheira do 'a lá alguma coisa'.

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